quarta-feira, 11 de maio de 2016

DILMA ROUSSEFF (PT/RS) VAI SER AFASTADA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA NA MADRUGADA DESTA QUINTA-FEIRA (12)

Segundo fontes no Senado, a presidente petista Dilma Rousseff vai ser afastada de sua função por mais de 54 votos. As fontes ouvidas pelo jornalismo do MAIRINCKNEWS, via telefone, são do PMDB, PSDB, PV, PP e DEM. Agora é esperar para ver.
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segunda-feira, 9 de maio de 2016

RENAN CALHEIROS, PRESIDENTE DO SENADO, DEVE DAR CONTINUIDADE NA CASA AO PROCESSO DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

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Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou uma reunião de emergência na tarde desta segunda-feira (9) com os líderes partidários em sua residência oficial, em Brasília, para discutir quais medidas deverão ser tomadas sobre o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Nesta manhã, o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), assinou uma decisão para anular a tramitação do processo na Casa. Em seu despacho, o deputado derruba as sessões do plenário que trataram do processo, que está no Senado, e determina que ele volte à Câmara. Maranhão determinou que a Casa terá cinco sessões para refazer a votação no plenário. Renan ainda estava em Maceió (AL) quando a decisão de Maranhão foi divulgada. Ele embarcou para Brasília e chega à capital federal no início da tarde. O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), foi à residência de Renan mas deixou o local antes mesmo da reunião começar para abrir a sessão plenária desta segunda-feira. De acordo com ele, a decisão da comissão especial do impeachment, que aprovou a abertura do processo na semana passada, não será lida em plenário, como estava agendada, até uma decisão final de Renan, que acontecerá por volta das 16 horas. O petista defendeu ainda que, se o presidente da Casa não quiser devolver o processo à Câmara, como determinou Maranhão, Renan deveria consultar o STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o trâmite do caso no Senado. Parlamentares que já conversaram com Renan, entretanto, afirmam que ele não deve suspender a tramitação do processo no Senado. Aliados do vice-presidente Michel Temer também dizem que o peemedebista sinalizou nesta direção. Nas palavras de um aliado, a decisão da Câmara é “um atentado à soberania do Senado e ao sistema bicameral”. O grupo espera que a decisão seja revertida e dizem que ainda não pretendem, por enquanto, judicializar o processo porque isso poderia protelar o afastamento da presidente. A votação do caso no plenário do Senado está prevista para acontecer nesta quarta-feira (11), mas se a decisão da comissão especial da Casa não for lida em plenário nesta segunda, este calendário sofrerá atrasos. Isso porque o regimento determina que o plenário só poderá votar o caso 48 horas após a leitura do parecer. Se a maioria simples dos senadores votarem, em plenário, pela abertura do processo, Dilma será afastada por 180 dias e Temer assume o comando do País neste período. O Senado então abrirá a investigação contra a presidente. A presidente Dilma Rousseff é acusada de editar, em 2015, decretos de créditos suplementares sem aval do Congresso e de usar dinheiro de bancos federais em programas do Tesouro, as chamadas “pedaladas fiscais”.
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sábado, 7 de maio de 2016

GLEISI HOFFMANN E SEU ESPOSO PAULO BERNARDO SÃO DENUNCIADOS POR JANOT NA LAVA JATO

O casal e mais um empresário são acusados de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Defesa alega que Gleisi e o marido não receberam propina do esquema.
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A Procuradoria-Geral da República apresentou denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Na denúncia também conta o nome do empresário Ernesto Kugler, que teria ligações com o casal. A acusação afirma que a senadora teria recebido dinheiro desviado da Petrobras como doação para sua campanha eleitoral. Ela teria recebido um milhão de reais do esquema de corrupção da estatal. De acordo com o PGR, o doleiro Alberto Youssef teria entregue o dinheiro.
A denúncia feita por Rodrigo Janot, procurador-geral da República, será analisada pelo ministro da suprema corte Teori Zavascki. A denúncia faz parte da Operação Lava Jato. Zavascki é o relator da operação no STF, por isso analisará a denúncia. Caso a denúncia seja aceita, o casal e o empresário serão réus de uma ação penal. Não existe data definida para que Zavascki se pronuncie sobre o caso. 
A defesa do casal já alegou inocência. "Todas as provas que constam no inquérito comprovam que não houve solicitação, entrega ou recebimento de nenhum valor por parte da senadora", disseram os advogados dos acusados em nota à imprensa. 
Gleisi Hoffmann é um dos principais nomes em defesa da presidente Dilma Rousseff no Senado. Ela é uma das integrantes da comissão especial de impeachment na casa. A senadora foi citada em delações premiadas do doleiro Alberto Yousseff, assim como de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras.
Fonte G1


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